ANEURISMA CEREBRAL

O aneurisma cerebral é uma dilatação enfraquecida de uma artéria do cérebro que, se romper, causa hemorragia subaracnoide — emergência com alto risco de morte ou sequelas graves. Normalmente assintomático, pode provocar dor de cabeça súbita e intensa, náuseas, rigidez de nuca ou perda de consciência quando sangra. O diagnóstico é feito por angiotomografia ou angiografia cerebral, e o tratamento preventivo envolve clipagem cirúrgica ou embolização endovascular para selar o aneurisma e evitar a ruptura.

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Com mais de uma década dedicando-se à neurocirurgia, Dr. Victor Batistela soma centenas de procedimentos bem-sucedidos na correção de hérnias de disco, estenoses e instabilidades da coluna vertebral. Especialista em técnicas convencionais e minimamente invasivas, emprega microscopia, neuronavegação e monitorização intraoperatória para obter máxima precisão e rápida recuperação. Seu compromisso com a segurança e o cuidado humanizado faz dele referência regional em cirurgia de coluna, com resultados que devolvem mobilidade e qualidade de vida aos pacientes.

Indicações atuais para tratar um aneurisma cerebral

O aneurisma cerebral é uma dilatação enfraquecida de uma artéria intracraniana que pode permanecer silenciosa por anos, mas oferece risco elevado de hemorragia subaracnoide caso se rompa. A decisão de intervir considera o diâmetro, a localização, o formato da lesão e o perfil do paciente (idade, histórico familiar, hipertensão, tabagismo).

Entre as abordagens disponíveis, destacam-se a clipagem microcirúrgica e a embolização endovascular. A clipagem exige craniotomia para aplicar um clipe metálico na base do aneurisma, enquanto a embolização utiliza cateteres, coils e stents para selar a lesão pelo interior do vaso. Cada técnica apresenta vantagens específicas, mas ambas buscam excluir o aneurisma da circulação com segurança.

Principais benefícios do tratamento oportuno:

  • Prevenção da ruptura ou ressangramento

  • Redução do risco de déficits neurológicos permanentes

  • Menor mortalidade em comparação ao manejo conservador

  • Tempo de internação e recuperação cada vez mais curtos

  • Preservação da qualidade de vida a longo prazo

O objetivo central da intervenção é proteger o cérebro, evitando a hemorragia catastrófica, aliviando a pressão intracraniana e preservando funções neurológicas. A escolha final deve ser feita por equipe multidisciplinar que avalie cuidadosamente o risco natural de ruptura versus a segurança do procedimento.

PROCEDIMENTO MINIMAMENTE INVASIVO

Quer saber mais sobre esta enfermidade?

A grande parte dos aneurismas cerebrais pode ser tratada por técnicas endovasculares minimamente invasivas, sem necessidade de craniotomia. Nesses procedimentos, um cateter é inserido por punção na artéria femoral ou radial e, guiado por imagens 3D, micro-espirais de platina (coils) são posicionadas dentro do saco aneurismático para induzir trombose. Em casos de aneurismas de colo largo, stents ou balões são usados para sustentar o colo durante a implantação dos coils, garantindo maior segurança. Além disso, os flow-diverters — malhas metálicas implantadas na artéria principal — desviam o fluxo sanguíneo do aneurisma, promovendo seu fechamento gradual. Essas abordagens oferecem recuperação mais rápida, menor dor pós-operatória e alta hospitalar precoce, com eficácia comparável à clipagem aberta em muitos casos.

Excelência no Atendimento com Dr. Victor Batistela

Dr. Victor Batistela é amplamente reconhecido por sua expertise em neurocirurgia, com ênfase em tratamentos de coluna. Suas avaliações no Google são uma prova do seu compromisso com o bem-estar dos pacientes, oferecendo sempre uma abordagem humanizada e individualizada. Ele é altamente elogiado pela sua atenção aos detalhes e pela capacidade de proporcionar resultados que transformam a vida de seus pacientes.

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